Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Isabel Baptista Brites Advogada Law-office

Repositório de factos e noticias ligadas ao Direito. Também assuntos sobre tribunais e da actividade do Escritório de Advogados Isabel Baptista Brites. Portugal,Algarve,Faro

Isabel Baptista Brites Advogada Law-office

Repositório de factos e noticias ligadas ao Direito. Também assuntos sobre tribunais e da actividade do Escritório de Advogados Isabel Baptista Brites. Portugal,Algarve,Faro

Tem terrenos sem documentação ? Importante ficar a par deste artigo

(actualização) Criação de lei em breve .Vai ser criado um banco de terras com proprietários desconhe

contratos com m..jpg

 

 

Cadastro de terras. Projeto quer conhecer 90% das que não têm registo até final de 2023

 

O projeto Balcão Único do Prédio (BUPi) prevê chegar a 90% de área conhecida nos municípios sem cadastro até final de 2023, revelou a Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado (eBUPi), nesta segunda-feira.

"Existem, atualmente, mais de oito milhões de matrizes de propriedades sem qualquer tipo de informação cadastral (nomeadamente, georreferenciada) e, delas, somente 2,5 milhões correspondem a registos prediais efetuados", indicou a eBUPi, lembrando que o registo da propriedade não era um procedimento obrigatório até 1984.

Segundo dados divulgados pela Estrutura de Missão, o país tem ainda cerca de três milhões de matrizes localizadas em municípios com cadastro que carecem de registo predial.

"Este é o âmbito e o desafio que a expansão do sistema cadastral simplificado e do BUPi pretendem responder, com rapidez e custos controlados", apontou a eBUPi.

O trabalho de registo e cadastro do território "só pode ser feito com a necessária mobilização de todos os intervenientes, sobretudo dos municípios e das populações, a fim de se chegar a 90% de área conhecida nos municípios sem cadastro até 31 de dezembro de 2023", afirmou a Estrutura de Missão.

Para responder ao desafio da expansão do BUPi, foram realizadas sessões de formação, nas quais participaram 513 novos técnicos habilitados, dos quais 156 já se encontram a trabalhar ativamente na plataforma.

Após o projeto piloto iniciado em 2017, e na sequência do alargamento a todo o país, o BUPi prevê a participação de um total de 51 municípios até 05 de julho, enquanto os restantes entrarão entre julho e agosto, através de uma adesão progressiva.

O BUPi é uma plataforma que permite aos proprietários identificar os seus prédios rústicos e mistos, remotamente, de forma simples e gratuita, num balcão ou "online", através de https://bupi.gov.pt/.

A iniciativa começou em novembro de 2017, com um projeto piloto em 10 municípios do Norte e Centro do país, no âmbito dos diplomas da reforma florestal aprovados após o incêndio de Pedrógão Grande, inclusive a criação do Sistema de Informação Cadastral Simplificado.

Com duração de 12 meses, o projeto piloto do cadastro foi desenvolvido nos municípios de Pedrógão Grande, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Pampilhosa da Serra, Penela, Sertã, Caminha, Alfândega da Fé e Proença-a-Nova.

Ainda que aplicável como projeto piloto, o diploma que criou o Sistema de Informação Cadastral Simplificado previa já a sua eventual extensão a todo o território nacional, o que acabou por acontecer após aprovação pelo parlamento, em junho de 2019.

Mais municípios aderem

De acordo com a Estrutura de Missão, a entrada de novos municípios no sistema teve início em fevereiro deste ano, com a adesão de Vila de Rei e de Oleiros, prosseguindo em março com a inclusão de Alvaiázere, Ansião, Arganil, Lousã, Miranda do Corvo, Tábua e Vila Nova de Poiares, e, em maio, com outros concelhos da CIM de Coimbra, designadamente Cantanhede, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e Soure, assim como Santo Tirso, Armamar e Ribeira de Pena.

Até ao final de maio, o BUPi contabilizava 31 municípios, incluindo os 10 concelhos do projeto piloto.

Durante o mês de junho, prevê-se a entrada de mais 17 municípios, nomeadamente Batalha, Valongo, Pombal e os 14 concelhos da CIM Viseu Dão Lafões: Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela.

No início de julho, até ao dia 5, está prevista a adesão de Coimbra, Ourém, Boticas, totalizando 51 municípios no BUPi.

Relativamente ao financiamento do projeto, foram lançados dois avisos aos Programas Operacionais Regionais do Norte e Centro, a que se candidataram 138 municípios (68 da região Norte e 70 do Centro), com um investimento previsto de 24 milhões de euros.

Para a operacionalização e coordenação do projeto a nível central, a eBUPi dispõe de "um milhão de euros do Fundo Ambiental e de 800 mil euros de financiamento comunitário, através do Sistema de Apoio à Transformação Digital da Administração Pública -- SAMA".

A Estrutura de Missão destaca ainda a verba prevista no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no valor de 56 milhões de euros até 2026, para financiamento do programa.

in Renascença | 21-06-2021 | LUSA

 

#actualização 

O PS vai avançar com um projecto para a criação um banco de terras público, visando promover a gestão integrada de terrenos sem proprietário conhecido, “sem colidir com a Constituição” em matéria de propriedade privada.

Este projecto de lei vai ser debatido em plenário no Parlamento no próximo dia 22 e, segundo o líder parlamentar do PS, irá “completar a reforma da floresta” apresentada pelo Governo em 2017, insistindo-se com um diploma que foi chumbado nessa legislatura em que os socialistas governaram com maioria relativa.

Em relação aos direitos dos proprietários, o presidente do grupo parlamentar do PS assinalou que o diploma define à partida “um período de 15 anos de posse pelo Estado”.

“Tudo será feito em defesa de um direito constitucional fundamental, o direito à propriedade privada. Mas o território nacional, neste momento, tem um conjunto de terras, fundamentalmente florestal, com uma percentagem muito considerável sem dono conhecido”, justificou.

Na dimensão relativa à parte da floresta, o líder da bancada do PS começou por referir que está em curso um processo de cadastro, estando prevista uma dotação “significativa” ao nível do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR). E a seguir destacou a percentagem significativa de solo florestal sem dono.

“Há quem estime que um milhão de hectares de terreno florestal não tenha dono conhecido, há quem diga que 20 a 30% do cadastro em zonas florestais tem solos sem dono conhecido. Respeitando sempre a propriedade privada, entendemos que é preciso limpar esse solo florestal, manter e agregar para integrar unidades de exploração que sejam economicamente viáveis”, defendeu o líder da bancada socialista.

Caso contrário, segundo Eurico Brilhante Dias, o abandono “gera mais risco de incêndios e impossibilita-se explorar de forma equilibrada uma importante componente de combate às alterações climáticas”.

“Sem unidades viáveis não conseguimos ter gente com actividades económicas no território. Pretendemos que seja possível gerir [esses bancos de terras sem dono] durante um período de tempo, os proprietários terão sempre o direito de reclamar a sua propriedade (o que não fizeram no passado), mas possibilita-se colocar esses solos em explorações com dimensão económica”, completou.

O presidente da bancada do PS adiantou ainda que o diploma prevê “um fundo para a mobilização de terras que permita que a relação do Estado com esses territórios, com arrendamento, possa permitir ter resultados que sejam mais tarde investidos em outros solos, em outras terras, visando um melhor ordenamento do território”.

 “Para o PS, estamos perante um pilar fundamental para a reforma da floresta que ficou para trás em 2017, depois de a proposta do Governo, com esta natureza, ter sido chumbada no parlamento. Passaram cinco anos, voltando à floresta, e verificamos que se impõe que o território sem dono conhecido seja administrado através de um banco público de terras, respeitando sempre a propriedade privada”, acentuou.

Para Eurico Brilhante Dias, “se os proprietários não são conhecidos, se não se apresentam, o Estado tem o dever de cuidar desse território”.

“Mantemos a bolsa de terras, que é outro instrumento no qual os privados e outros atores como autarquias podem colocar os seus solos para outros interessados explorarem ao nível das dimensões agrícola e florestal. Neste caso são terras com dono conhecido e por iniciativa dos seus proprietários vão para uma bolsa de terras para serem colocados no terreno”, disse.

Já no respeita ao micro e minifúndio florestal, de acordo com o presidente da bancada do PS, “há uma situação muito difícil de gerir”, já que uma parte “não tem dono conhecido e é preciso gerir com uma intervenção pública”.

in Público | 13-09-2022 | LUSA

 

consulte advogado experiente #Algarve e #Barreiro antes de assinar quaisquer  documentos

google-site-verification: googlebddfd34079770725.html google-site-verification=HWNOwymrMEh0GEFsVDh6wJDEqx2liyCnLiB5A8REZDY

DIVÓRCIO." Resolvemos entre nós" Grande erro!

(actualização)

Agora também com escritório no Barreiro .

luta com m.jpg

 

 

 

Quando alguém é confrontado com um processo de divórcio a reacção inevitável é encará-lo sob o prisma pessoal, ou seja, visualiza o final dessa relação tanto a nível pessoal como patrimonial.

Muitas vezes ao tentar resolver a situação pessoal com a patrimonial em conjunto e em comum com o divórcio, abrangendo obrigatoriamente os menores do casal, parece que tudo se desmorona e que nada tem solução.

Isto porque não se tem o distanciamento profissional de um advogado. 

É claro que sob o prisma pessoal é difícil encontrar solução para tanta complicação, tanto sentimento misturado, tanta mágoa, tanto amor dividido, tanto ódio, tantas perguntas sem respostas, tantos porquês…

Por isso a lei tem os mecanismos legais para proteger os cônjuges e os filhos para que em tempo possam fazer valer os seus direitos.

Por isso desde sempre existe a figura do advogado que e com o devido distanciamento emotivo defende a posição de quem a procura. O factor profissional e a experiência resultam na plena defesa dos direitos do seu cliente tanto em termos patrimoniais, como dos direitos relativos aos menores. 

O “resolvemos entre nós” NÃO TEM VALOR em Tribunal e muito menos resulta num desfecho justo. ‪

 

Escolha um advogado com experiência 

e se necessitar  de Advogado para Partilhas resultantes de divórcio.

Pode ainda receber assistência jurídica em casos de Testamentos e Heranças 

  

 

 

 

google-site-verification: googlebddfd34079770725.html google-site-verification=HWNOwymrMEh0GEFsVDh6wJDEqx2liyCnLiB5A8REZDY

Parlamento trava multas a duplicar para quem não limpe matas

flame-1363003_1920.jpg

 

 

O parlamento aprovou, esta quarta-feira, em votação final global, um projeto de lei do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) para travar a duplicação das multas a quem não limpar as matas, devido à situação de pandemia no país.

O diploma do PEV, apresentado em fevereiro, foi aprovado com os votos do PS, PSD, BE, PCP, CDS, PAN, PEV, Chega e das duas deputadas não inscritas Joacine Katar Moreira e Cristina Rodrigues. O deputado da Iniciativa Liberal absteve-se.

O projeto dos Verdes vai impedir a duplicação do valor das multas que atualmente variam entre os 280 euros e os 10 mil euros para uma pessoa singular e entre 1600 euros e 120 mil euros para pessoas coletivas (empresas).

Após os incêndios de 2017, inclusive Pedrógão Grande, o Governo criou o Regime Excecional das Redes Secundárias de Faixas de Gestão de Combustível, inserido desde 2018 nos Orçamentos do Estado, em que valor mínimo das coimas foi fixado.

Na prática, o que o projeto do PEV faz é revogar a norma da lei do Orçamento do Estado de 2021 que previa que "são aumentadas para o dobro" o valor das coimas nestes casos.

in J.N.

 

Decreto "Lei contra incendiários"                                             

cliquenaimagemM .jpg

visite a nossa Página 

 

google-site-verification: googlebddfd34079770725.html google-site-verification=HWNOwymrMEh0GEFsVDh6wJDEqx2liyCnLiB5A8REZDY

1180 infrações relacionadas com o uso de telemóvel durante a condução

manete de mudanças com m.jpg

 

 

A polícia registou mais de 1180 infrações relacionadas com o uso de telemóvel durante a campanha "Ao volante, o telemóvel pode esperar", que terminou na segunda-feira, anunciaram as autoridades.

Em comunicado conjunto, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) revelam que nesta campanha foram fiscalizados 51.686 veículos, tendo sido registado um total de 14.675 infrações, das quais 1.189 relativas ao uso do telemóvel durante a condução.

A campanha de segurança rodoviária "Ao volante, o telemóvel pode esperar" decorreu nos dias 25 a 31 de maio e teve como objetivo alertar os condutores para as consequências negativas, e por vezes fatais, do uso do telemóvel durante a condução.

Inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021, a campanha foi divulgada nos meios digitais e através de cinco ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização realizadas pela GNR pela PSP, nos distritos de Lisboa, Porto, Viana do Castelo, Braga e Setúbal.

Ao todo, foram sensibilizados 414 condutores e passageiros, a quem foram transmitidas diversas mensagens sobre o perigo do uso do telemóvel durante a condução, lembrando que aumenta quatro vezes o risco de ocorrência de acidente de viação.

No período da campanha registou-se um total de 2212 acidentes, de que resultaram oito vítimas mortais, 33 feridos graves e 659 feridos leves. Relativamente ao período homólogo de 2020, verificaram-se mais 455 acidentes, igual número de vítimas mortais, menos nove feridos graves e mais 89 feridos leves, refere a nota conjunta.

google-site-verification: googlebddfd34079770725.html google-site-verification=HWNOwymrMEh0GEFsVDh6wJDEqx2liyCnLiB5A8REZDY